Bobby Bland & B.B. King - "I Like to Live the Love", formação: Bobby Bland, B. B. King vocal, BB King, Milton Hopkins, Johnny Jones, Ray Parker guitarras, Rudy Aikels, Louis Villery baixos, John "Jabo" Starks, Harold Potier bateria, James Toney órgão, Robert Anderson piano, Red Holloway sax tenor, Jerome Richardson sax baritono. "I Like to Live the Love" é um compêndio com cortes de duas colaborações anteriores entre o venerável BB King e o magistral cantor de blues, Bobby Bland e foi realizado em 2007 pelo selo MCA. Esses esforços anteriores "Together for the First Time" e "Together Again" (1976) se tornaram clássicos do blues. Aqueles que nunca ouviram falar de Bobby Bland podem ter perdido uma das melhores razões para viver de que eu estou ciente. É impossível descrever sua voz sem cair em contradições aparentes. Por exemplo, é tão suave quanto a seda e áspera como lixa. Igualmente impressionante, Bland tem uma compreensão profundamente intuitiva das músicas que canta, emprega sua notável voz com uma inteligência por demais rara (amazon.com). B B King é B B King.

Bobby Bland – “Sad Street” foi gravado em 1995 pela Malaco Records. Bland criou um som totalmente autoral, que colocou mais de 61 canções nas paradas de R & B. Quando perguntado sobre como ele alcançou uma carreira tão bem sucedida, Bland sempre modesto e humilde declarou: "Eu só canto o que eu sinto. É sobre a vida”. Ele competiu em concursos de talentos elaborados por Rufus Thomas, no Palace Theater. Foi na Beale Street, que ele se tornou um membro da quase mítica Beale Streeters, um "supergrupo" de vida curta, que incluía notáveis ​​como BB King, Johnny Ace, Junior Parker, Roscoe Gordon e Earl Forrest. Nascido Robert Calvin Brooks em 27 de janeiro de 1930, na pequena Rosemark, Tennessee (que mais tarde tomou o sobrenome de seu pai), Bland foi nutrido por uma grande variedade de música que ouviu crescendo quando criança. Mais notavelmente, depois que sua família mudou-se para Memphis em 1947, Bland cantou em um grupo Gospel, The Miniatures, onde aprendeu seu blues ao assistir os sermões do espirituoso reverendo CL Franklin, pai de Aretha Franklin (Wikipédia).

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