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sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Pepeu Gomes - "Geração do Som" foi lançado em 1978, formação: Pepeu Gomes: guitarra, guibando, violão, bandolim acústico e elétrico, piano, órgão, voz Jorginho Gomes: bateria, Didi Gomes: baixo, Baixinho: bateria e percussão, Severo: acordeon, Bola: bongô, chocalho, Charles Negrita: tumba e agogô, Baby: afoxé, Jorge da Cruz: pandeiro, Juarez: sax tenor, Luis Bezerra: sax tenor, Netinho: sax alto e clarinete, Márcio Montarroyos: trompete, Maurílio: trompete, José Alves: violino, Aizik: violino, Arlindo Penteado: viola, Watson Clis: cello. “Geração do Som, de Pepeu Gomes é considerado um dos primeiros discos de instrumentais do rock brasileiro. O ano é 1978 e Pepeu tinha acabado de sair dos Novos Baianos, onde já vinha experimentando e misturando ritmos que estão nesse seu primeiro álbum solo. O disco é prova do virtuosismo e liberdade do guitarrista, já que foi nele que suas ideias se soltaram, dando outra sonoridade à suas composições. Uma grande aula de um dos maiores guitarristas brasileiro. Aulas do próprio instrumeto e da síntese explosiva da música brasileira, representada por ritmos como frevo, maracatu, baião, choro e samba com rock progressivo, jazz fusion e música pop. Esse disco se tornaria um grande marco da música brasileira, além de ajudar Pepeu a se tornar um grande ícone do BRock dos anos 80. No final da mesma década, Pepeu voltaria a fazer um disco instrumental denominado “Instrumental On the Road”, mas que já não possuia toda criatividade e sonoridade novíssima do “Geração do Som”. É pedrada e das grandes!”(Eduardo Rodrigues/bocafechada.wordpress.com)

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domingo, 11 de agosto de 2013

Pepeu Gomes - "Geração do Som" foi lançado em 1978, formação: Pepeu Gomes: guitarra, guibando, violão, bandolim acústico e elétrico, piano, órgão, voz Jorginho Gomes: bateria, Didi Gomes: baixo, Baixinho: bateria e percussão, Severo: acordeon, Bola: bongô, chocalho, Charles Negrita: tumba e agogô, Baby: afoxé, Jorge da Cruz: pandeiro, Juarez: sax tenor, Luis Bezerra: sax tenor, Netinho: sax alto e clarinete, Márcio Montarroyos: trompete, Maurílio: trompete, José Alves: violino, Aizik: violino, Arlindo Penteado: viola, Watson Clis: cello. “Geração do Som, de Pepeu Gomes é considerado um dos primeiros discos de instrumentais do rock brasileiro. O ano é 1978 e Pepeu tinha acabado de sair dos Novos Baianos, onde já vinha experimentando e misturando ritmos que estão nesse seu primeiro álbum solo. O disco é prova do virtuosismo e liberdade do guitarrista, já que foi nele que suas ideias se soltaram, dando outra sonoridade à suas composições. Uma grande aula de um dos maiores guitarristas brasileiro. Aulas do próprio instrumeto e da síntese explosiva da música brasileira, representada por ritmos como frevo, maracatu, baião, choro e samba com rock progressivo, jazz fusion e música pop. Esse disco se tornaria um grande marco da música brasileira, além de ajudar Pepeu a se tornar um grande ícone do BRock dos anos 80. No final da mesma década, Pepeu voltaria a fazer um disco instrumental denominado “Instrumental On the Road”, mas que já não possuia toda criatividade e sonoridade novíssima do “Geração do Som”. É pedrada e das grandes!”(Eduardo Rodrigues/bocafechada.wordpress.com)

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domingo, 28 de julho de 2013

Pepeu Gomes - "Geração do Som" foi lançado em 1978, formação: Pepeu Gomes: guitarra, guibando, violão, bandolim acústico e elétrico, piano, órgão, voz Jorginho Gomes: bateria, Didi Gomes: baixo, Baixinho: bateria e percussão, Severo: acordeon, Bola: bongô, chocalho, Charles Negrita: tumba e agogô, Baby: afoxé, Jorge da Cruz: pandeiro, Juarez: sax tenor, Luis Bezerra: sax tenor, Netinho: sax alto e clarinete, Márcio Montarroyos: trompete, Maurílio: trompete, José Alves: violino, Aizik: violino, Arlindo Penteado: viola, Watson Clis: cello. “Geração do Som, de Pepeu Gomes é considerado um dos primeiros discos de instrumentais do rock brasileiro. O ano é 1978 e Pepeu tinha acabado de sair dos Novos Baianos, onde já vinha experimentando e misturando ritmos que estão nesse seu primeiro álbum solo. O disco é prova do virtuosismo e liberdade do guitarrista, já que foi nele que suas ideias se soltaram, dando outra sonoridade à suas composições. Uma grande aula de um dos maiores guitarristas brasileiro. Aulas do próprio instrumeto e da síntese explosiva da música brasileira, representada por ritmos como frevo, maracatu, baião, choro e samba com rock progressivo, jazz fusion e música pop. Esse disco se tornaria um grande marco da música brasileira, além de ajudar Pepeu a se tornar um grande ícone do BRock dos anos 80. No final da mesma década, Pepeu voltaria a fazer um disco instrumental denominado “Instrumental On the Road”, mas que já não possuia toda criatividade e sonoridade novíssima do “Geração do Som”. É pedrada e das grandes!”(Eduardo Rodrigues/bocafechada.wordpress.com)

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