VAI UM SOM AÍ?

PARA AMANTES DE ROCK BLUES E JAZZ, INFORMAÇÕES BÁSICAS SOBRE BANDAS E MÚSICOS, AFINAL O QUE IMPORTA É O SOM, NÃO SOU ESPECIALISTA SÓ ESCUTO MÚSICA HA BASTANTE TEMPO, SÓ FAÇO POSTAGEM DO QUE OUVI.

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sexta-feira, 25 de abril de 2014

Tower Of Power – “Live And In Living Color” é o último álbum da banda para a Warner antes de ir para a Columbia, esse álbum é absolutamente deslumbrante, formação: Hubert Tubbs vocal, Bruce Conte guitarra, Chester Thompson orgão, teclados, Francis "Rocco" Prestia baixo, David Garibaldi bateria, Lenny Pickett sax tenor, sax soprano, sax alto e flauta, Emilio Castillo sax tenor, Stephen "Doc" Kupka sax barítono, Mic Gillette trompete, trombone, flugelhorn, piccolo trompete, trombone baixo, Greg Adams trompete, flugelhorn. Gravado em 1976 no Sacramento Memorial Auditorium e Cerritos College, foi e que continua a ser um dos melhores álbuns ao vivo da gloriosa era da vibração da funk music. Deixando para trás a alma sombria de sua anterior na abertura, a banda caiu em suas duas grandes forças - performance ao vivo elegante e funk infalível. Não há nada a criticar aqui, exceto, possivelmente, a decisão de lançar um mero disco simples em um momento de álbuns duplos ao vivo tornando-se normal, um movimento garantido para deixar os ouvintes pedindo por mais. Mas talvez fosse essa a intenção o tempo todo (allmusic.com).

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MELHORES DO MÊS

  • Rita Lee & Tutti Frutti - "Atrás do Porto Tem uma Cidade" é o primeiro álbum da cantora e compositora brasileira Rita Lee com a banda Tutti Frutti, lançado em 1974. Formação: Rita Lee: Voz, Clavinet, Moog, Melotron, Piano, Órgão, Pandeiro e Palmas, Lúcia Turnbull: Voz, Guitarra, Violão de 12 cordas e Palmas, Luis Sérgio Carlini: Guitarra, Guitarra Havaiana, Lee Marcucci: Baixo, Mamão: Bateria, Paulinho: Bateria, Juarez: Sax, Luis Cláudio: Jazz Guitarra. Rita havia deixado Os Mutantes em outubro de 1972 e tinha de montado uma dupla feminina com Lúcia Turnbull, o Cilibrinas do Éden, e a primeira apresentação da dupla acabou sendo no primeiro dia do festival Phono 73. Por um acaso, sua apresentação acabou ocorrendo logo antes da apresentação dos Mutantes. Com a recepção fria do público ao seu projeto acústico, Rita Lee decidiu que precisava de um grupo de rock para acompanhá-las. A "descoberta" da banda por Rita acabou levando a um convite para que eles passassem a ser a banda de apoio dela (Wikipédia).
    wikipédia
  • Made in Brazil - "Paulicéia Desvairada" foi lançado em 1978, formação: Caio Flávio vocal, Oswaldo Vecchione baixo, Naná guitarra, Franklin Paolilo bateria. Terceiro álbum do 'Made', "Paulicéia Desvairada" mantém a mesma pegada Rock & Roll da banda. A principal diferença para os outros discos fica no vocal. Dessa vez os vocais ficaram com Caio Flávio, e comparando-o aos vocalistas anteriores, ele fica um degrau abaixo. Em alguns momentos ele acaba soando Pop demais. Apesar disso, o álbum conta com músicas muito bem trabalhadas, com bastante uso de instrumentos de sopro e backing vocals. A faixa de abertura é "Gasolina", e letra mais atual do que essa, impossível! Os músicos reclamam da falta de grana e do preço da gasolina, que está muito cara. Pois é, qualquer semelhança com hoje não é mera coincidência. Depois tem a balada "Amanhã é um Novo Dia", seguida pelo Blues de "Eu Vou Estar Com Você". A próxima é "Eu Não Sei Se Mudaria", com um ritmo mais 'Funkado'. Bem interessante. A sexta música dá o título ao álbum, "Paulicéia Desvairada". Uma homenagem à São Paulo, bem Rock & Roll. Mantendo a pegada, vem "Uma Banda Made in Brazil", uma auto-biografia da banda. A décima é "Massacre", uma levada mais Hard Rock. E a última faixa é a interessante "A Primeira Vez que Você me Deixou"(cometarock.blogspot.com).
    cometarock.blogspot.com
  • George Thorogood - "2120 South Michigan Avenue". É um álbum de estúdio de George Thorogood and The Destroyers. Foi lançado em 14 de junho de 2011 pela gravadora Capitol Records. O álbum alcançou a posição # 2 na Billboard Top Blues Albums. O título refere-se ao endereço dos escritórios e estúdios de gravação da Chess Records em Chicago. O álbum contém dez covers de canções gravadas na Chess Records por artistas como Chuck Berry, Bo Diddley, Willie Dixon e Muddy Waters. Mais um cover da instrumental "2120 South Michigan Avenue" dos Rolling Stones e duas canções originais sobre artistas da Chess Records. A Capitol Records se aproximou de Thorogood com a idéia para o álbum e selecionou a maioria das músicas, participaram doa álbum: Buddy Guy guitarra, Tom Hambridge bateria, percussão, Tommy MacDonald baixo, Kevin McKendree piano, Hammond B3 orgão, Charlie Musselwhite harmônica, Marla Thorogood background vocals, Rio Thorogood background vocals. Formação: George Thorogood guitarra, vocal, Jim Suhler guitarra, Bill Blough baixo, Buddy Leach saxofone, Jeff Simon bateria(wikipédia).
    wikipédia
  • Samsara Blues Experiment - “Long Distance Trip“ é o primeiro álbum de estúdio da banda alemã Samsara Blues Experiment, lançado em março de 2010. Samsara Blues Experiment foi fundada na cidade de Berlim, no ano de 2007, pelo vocalista&guitarrista Christian Peters. Houve várias mudanças na formação a partir de sua fundação, até se estabelecer com: Christian Peters (vocal, guitarra, sintetizador, cítara); Hans Eiselt (guitarra); Richard Behrens (baixo) e Thomas Vedder (bateria). Antes do lançamento do primeiro álbum, os caras lançaram 2 Eps, que contribuíram muito para o amadurecimento de sua proposta sonora (stockrockradio.com.br).
    tripjam.blogspot.com
  • Glenn Hughes - "Blues" foi lançado em 1992. "Hughes gravou este grande petardo de blues, com a participação de diversos guitarristas de renome da época: John Norum, do Europe, já citado acima; Mick Mars, do Motley Crue; Warren DeMartini, do Ratt; Ritchie Kotzen, do Poison e Mr.Big; e Mark Kendall, do Great White. Temos também o guitarrista Paul Pesco, que já tocou com Madonna (na turnê do álbum "Like A Virgin"). Todos estes guitarristas se revezam nos solos do álbum. A guitarra base de todo o disco foi feita por Craig Erickson; o baixo ficou a cargo de Tony Franklin (já tocou com Roy Harper, The Firm e outros grandes nomes) e do próprio Glenn Hughes; a bateria ficou com Gary Ferguson (já tinha tocado com Hughes no projeto com Pat Thrall e no disco de Gary Moore; tocou em diversos discos seguintes da carreira solo de Glenn) e ainda tivemos os teclados por Mark Jordan. Tanta fera junta não poderia trazer outro resultado senão um belíssimo disco de blues rock. Este é um disco pouco conhecido, mas de qualidades impressionantes, e vale a pena ser conhecido e apreciado por todos os fãs de Glenn Hughes, que sabem curtir um belo álbum como este. O desfile de grandes guitarristas emprestando seu talento para este registro também é impressionante e aumenta ainda mais a importância deste grande registro do "the voice of rock". (João Paulo Linhares Gonçalves via Whiplash.Net).
    Whiplash.Net
  • Vintage Vantage - "Neblina". Há uma velha frase que diz que o ‘baixo é a alma da música’. Não deixa de ser verdade, mas também não quer dizer que os graves devem ser limitados às quatro cordas convencionais. A grande sacada é saber aproveitar as oportunidade e usar com criatividade o que tem, seja limitação técnica, de pessoas ou se realmente sua proposta é sair do formato padrão de banda. E se é para ousar, que se faça com estilo. Bateria, guitarra e piano. É assim, sem vocal, baixo e com um piano que a Vintage Vantage se apresenta para o mundo. O trio instrumental formado por Gabriela Ila (piano), Lucas Pacífico (guitarra) e Renan Magão (bateria) nasceu em Taguatinga-DF em 2010, lançando em abril de 2016 o seu segundo registro, o EP Neblina. A guitarra cheia de fraseados que conversam com o ouvinte, o piano misturando a base com algum toque de melancolia e a bateria segurando todas as paisagens psicodélicas da banda, fazem um conjunto coeso e muito funcional sem se prender ao convencionado musicalmente como ‘bom’ ou ‘o certo’. Essa ousadia da banda é, na verdade, o seu grande diferencial. “Deserto”, segunda faixa do disco, que parece um Sérgio Mendes afogado em LSD, ou a título, “Neblina”, que soa como uma trilha de um horror movie bem antigo. A verdade é que a banda parece se focar em temáticas para suas canções, não se apega a estilos e tenta expandir ao máximo o seu universo criativo para além de um potencial progressivo onde seu som originalmente remete. Neblina, é na verdade um vai e vem de climagens exploradas por uma banda ousada dentro de sua essência e que sabe usar muito bem sua versatilidade dentro da própria música. O trabalho saiu pelo selo Martelo Records, com produção de Gustavo Halfeld e gravação na sala Funarte. (rockinpress.com.br)
    vintagevantage.bandcamp.com
  • John Lennon - "Mind Games" foi lançado em 1973, formação: John Lennon vocal guitarra, Ken Ascher piano orgão, Jim Keltner bateria, Rick Marotta bateria, Gordon Edwards baixo, David Spinozza guitarra, Arthur Jenkins percussão, Sneaky Pete Kleinow guitarra, Michael Brecker sax. "Mind Games é o quarto álbum de John Lennon, e foi gravado no Record Plant Studios  no verão 1973, e lançado em novembro do mesmo ano. O álbum foi o primeiro registro de produção própria de Lennon sem a ajuda de Phil Spector. Mind Games foi mal recebido pelos críticos de música. Alcançou o número 13 no Reino Unido e número 9 em os EUA, onde foi ouro"(wikipédia).
    cdsgratis.net
  • P U S, Porrada Ultra Suicida - Banda de Brasília, Distrito Federal, Brasil, formada em 1980. Formação: Ronan Meireles vocal, Deborah Babilônia vocal, Syang guitarra, Conrado guitarra, Zanny baixo, Mario teclado, Betty percurssão, Anderson bateria. P U S foi lançado em 1991.
    blast-metaleloucuras.blogspot.com
  • Septicflesh - "Titã" Nono álbum de estúdio (e seu terceiro desde sua reunião em 2017), os mestres sepulturais do death metal sinfônico se consagraram como uma das bandas mais criativas e talentosas de todo o espectro sinfônico de metal, apresentando um álbum de alta qualidade musical e musical. liricamente. Em Titã, Septicflesh explora seu lado mais pesado e mais agressivo e, ao mesmo tempo, expõe seus aspectos mais sinfônicos. Tudo isso com seu toque característico e místico que está sempre presente em sua música. Movendo-se para as partes não-sinfônicas do álbum, Fotis Benardo fez um excelente trabalho com uma abordagem tão enérgica, precisa e poderosa na bateria, algo que poderia ser descrito como algo bestial. O som da bateria e do contrabaixo também é diferente do anterior. Eu não sei por que isso aconteceu, mas eu não acho que seja uma coisa ruim, mas a produção geral do álbum é impecável de qualquer maneira. As guitarras têm um som muito forte e até mesmo "blackish" durante algumas músicas. Os vocais, por outro lado, são igualmente ótimos, Spiros Antoniou também faz um trabalho surpreendente tanto nos vocais quanto atrás do baixo. Em relação ao trabalho de Spiros, devo dizer que no começo fiquei um pouco "desapontado" com a capa, já que senti que era simples demais, ou pelo menos eu pensava assim, mas depois do próprio Spiros ouvi o significado por trás isso, e todo o esforço que foi colocado nele, fiquei sem palavras. Em termos muito gerais, eu diria que Titã é bastante sólido, intenso e imenso também (www.metal-archives.com).
    abysszine.com
  • IAH - IAH é um trio instrumental argentino formado por Juan Pablo Lucco Borlera (baixo), Mauricio Condon (guitarra) e José Landín (bateria). A banda lançou no dia 20 de janeiro seu primeiro trabalho de estúdio. O EP auto intitulado traz quatro músicas que vão do psicodélico ao Stoner e flertam com o Post Rock em alguns momentos. A primeira coisa que pensei enquanto ouvia as músicas foi como a capa do EP combina com a sonoridade da banda. O IAH consegue começar a “pintar” paisagens espaciais com poucos minutos da faixa “Cabalganloscielos”, que abre o trabalho de maneira grandiosa. O grande destaque fica com a pesadíssima “Eclipsum” que fecha o EP de forma grandiosa. A música conta com um trecho mais lento que se aproxima do Post Rock de forma muito bela antes de voltar ao Riff mais pesado e travado do trabalho. Com uma estreia de tão alto nível, arrisco a dizer que o IAH será uma das grandes revelações de 2017!(doombringerbr.wordpress.com).
    doombringerbr.wordpress.com
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MELHORES DA SEMANA

  • Little Walter – Bluesman de Marksville, Louisiana, USA, nasceu em 1930. “Nascido Marion Walter Jacobs (1 de maio de 1930 - 15 de fevereiro de 1968), foi um gaitista de blues americano, cuja abordagem revolucionária para o seu instrumento lhe rendeu comparações com Charlie Parker e Jimi Hendrix, contribuiu para a inovação e impacto em sucessivas gerações de futuros gaitistas. Seu virtuosismo e as inovações musicais alteraram fundamentalmente as expectativas do que era possível no blues da harmônica. Little Walter foi empossado no The Rock and Roll Hall of Fame em 2008, na categoria "sideman" fazendo dele o primeiro e único artista a ser introduzido especificamente para o seu trabalho como tocador de Harmônica”(Wikipédia).
  • Etta James - "At Last!" é o seu primeiro álbum de estúdio, que inclui a da canção do título "At Last". O álbum foi lançado pela Argo Records em novembro de 1960 e foi produzido por Phil e Leonard Chess. A versão original continha quatro sucessos de James sobre o Rhythm and Blues Chart entre 1960 e 1961. Era o seu primeiro dos cinco álbuns de estúdio que James iria liberar pela etiqueta Argo. Ela teve o seu primeiro contacto com a música aos 5 anos de idade, tendo aulas com James Earle Hines, director musical da escola Echoes of Eden da Igreja Batista de St. Paul, em Los Angeles. Sua família mudou-se para São Francisco, Califórnia, em 1950, e, em 1952, Etta e mais duas amigas formaram o trio (As Creolettes), o qual viria a chamar a atenção de Johnny Otis. Otis inverteu as sílabas do seu nome para lhe dar uma melhor sonoridade assim surgindo o seu nome artístico. A partir daí Otis investiu na garota começando a gravar os seus primeiros temas (wikipédia).
  • Little Walter – Bluesman de Marksville, Louisiana, USA, nasceu em 1930. “Nascido Marion Walter Jacobs (1 de maio de 1930 - 15 de fevereiro de 1968), foi um gaitista de blues americano, cuja abordagem revolucionária para o seu instrumento lhe rendeu comparações com Charlie Parker e Jimi Hendrix, contribuiu para a inovação e impacto em sucessivas gerações de futuros gaitistas. Seu virtuosismo e as inovações musicais alteraram fundamentalmente as expectativas do que era possível no blues da harmônica. Little Walter foi empossado no The Rock and Roll Hall of Fame em 2008, na categoria "sideman" fazendo dele o primeiro e único artista a ser introduzido especificamente para o seu trabalho como tocador de Harmônica”(Wikipédia).
  • Matanza - "A Arte do Insulto", é o quarto álbum de estúdio da banda Matanza, lançado em 2006, formação: Jimmy London – Vocal, China – Baixo, Fausto – Bateria, Donida – Guitarra. Desde que os Raimundos sucumbiram ao estrelato (e às contendas internas), o Rock brazuca andava muito mal das pernas. Afinal, o que dizer de CPM22 e afins? A salvação vem na forma... quero dizer, no som de uns malucos mal-encarados, praticantes de um Rock´n´roll que deixaria orgulhoso o lendário Lemmy. As letras são coisa de macho. Títulos como "Ressaca Sem Fim" ou "Meio Psicopata" ("É impressionante como eu nunca faço nada/É sempre a confusão que vem até aqui/Eu falo isso para o meu psiquiatra/Mas é claro, ele não entende") são exemplos da "genialidade xucra" do quarteto carioca. O Matanza já tem no currículo os álbuns "To Hell With Johnny Cash", "Música Para Beber e Brigar" (só o título já vale o disco!) e "Santa Madre Cassino", todos indiscutivelmente bons. Mas desta vez, os caras foram além. Capricharam na produção (a cargo de Rafael Ramos), no peso, e nas letras - simplesmente geniais. "Quem Leva A Sério O Quê?" é uma pedrada que justifica toda a transgressão que o verdadeiro Rock deve cometer. E, de quebra, chuta o balde com a crítica e aquele pessoalzinho ranheta, que jamais entenderia a proposta do Matanza - ou dos Velhas Virgens, para citar outro grupo que merecia mais atenção. A temática - por assim dizer - continua misturando western, bebedeira, hardcore e uma pitadinha do eterno Johnny Cash (definido no release do álbum como "Countrycore")."Nós Estamos Todos Bêbados" emula as velhas canções dos piratas, com uma levada celta e refrão grudento: "Nós estamos todos bêbados/Bêbados de cair/E todos que não estiverem bêbados/Dêem o fora daqui. É reconfortante saber que ainda exitem mentes criativas num estilo tão castigado pela mediocridade. O Heavy Metal vem se renovando e se reciclando, com artistas de grande talento, mas o rock há tempos anda relegado a uma gente fraca em idéias, que se contenta com um pseudo-romantismo radiofônico sem graça. Por essas e outras, precisamos do Matanza - e de mais gente que se atreva a inovar (José Cláudio Carvalho Reis/whiplash.net).
  • Larry Coryell & Philip Catherine - "Twin House" foi lançado em 1976. “Dos dois, o som de Catherine é mais enraizado na tradição de Django Reinhardt e tende a ser mais introspectivo. Coryell é incorrigível, porem, a presença de Catherine parece inspirar mais a experimentação. Como esperado, esta sessão apela principalmente para os guitarristas - e por uma boa razão, mas deve-se notar que as composições aqui são bastante memoráveis, esta é uma excelente colaboração e uma das performances mais ambiciosas de Coryell. Formação: Larry Coryell (guitarra, teclados, sintetizadores), Philip Catherine (guitarra), Michael Brecker (horns). Informações da garvação: Olympic Sound Studios, em Londres, Inglaterra”(cduniverse.com). Essa capa da fotografia é a capa original e a capa do video/audio é do relançamento desse clássico.
  • Quinteto Violado - "Quinteto Violado", foi lançado em 1972, formação: Fernando Filizola - Viola, Luciano Pimentel - Percussão, Marcelo Melo - Voz e Violão, Sando (Alexandre Johnson dos Anjos) - Flauta, Toinho Alves - Voz e Contrabaixo. Esse disco do Quinteto Violado é particularmente especial. Ele foi o primeiro do grupo, lançado pela gravadora Phillips, antes do Quinteto realizar as históricas gravações com a Marcus Pereira. A história da capa desse disco também é curiosa. Nesse mesmo ano (1972) uma banda de hard Rock inglesa, chamada Paladin, lançou o disco Charge!, com a capa que é praticamente idêntica à capa do disco do Quinteto Violado. Quem fez a ilustração do disco do Paladin foi Roger Dean, um ilustrador que assinou as capas de dezenas de discos de bandas progressivas da década de 1970. Parece que a Phillips, gravadora do disco do Quinteto, usou o desenho e ainda introduziu nele algumas alterações, como o chapéu de cangaceiro do cavaleiro. Foi em uma turnê ao Japão que os músicos do Quinteto tomaram conhecimento dessa cópia, e, a partir daí, os relançamentos desse disco passaram a ter outra capa, com essas aves brancas voando. Exatamente por isso, os LPs com essa primeira capa são raridades, peças de colecionador. Mas as músicas são as mesmas. Como foi o primeiro disco do Quinteto Violado, está repleto de clássicos, como Asa Branca, de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, Vozes da Seca e de Luiz Gonzaga e Zé Dantas. O destaque fica para o belíssimo arranjo de Asa Branca (acervoorigens.com).
  • The Joe Perry Project - "I've Got the Rock'n'Rolls Again" foi lançado em 1981, formação: Joe Perry guitars, backing vocals, Charlie Farren guitarra, vocal, David Hull baixo, Ronnie Stewart bateria, percussão. Joe Perry Project é uma banda americana de rock formada pelo guitarrista do Aerosmith Joe Perry. Começou a trabalhar na formação da banda pouco antes de sair do Aerosmith em 1979. The Joe Perry Project assinou um contrato de gravação quase que imediatamente após a sua saída com o selo do Aerosmith, a Columbia Records, que ficaram desapontados com o caos no Aerosmith e esperando para levar Perry de volta para a banda. A formação original consistia de Perry, a cantora Ralph Morman, o baixista David Hull e baterista Ronnie Stewart. Esta formação gravou 1980 álbum de estréia do projeto, "Let the Music Do the Talking", que foi produzido Jack Douglaspor. Durante a turnê de apoio ao álbum, o comportamento de Morman tornou-se muito irregular, devido a problemas relacionados com o álcool, foi demitido em junho de 1980, substituído temporariamente pelo cantor Joey Mala, do Act Revolver de Nova York. Para a substituição permanente de Morman chamaram o cantor e guitarrista Charlie Farren (wikipédia).
  • Egberto Gismonti - "Academia De Danças" foi lançado em 1974, formação: Egberto Gismonti arranjo, orgão, sintetizador, flauta, violão e voz, Luís Alves baixo, Robertinho Silva bateria, Marcio Montarroyos trompete, Danilo Caymmi, Mauro Senise, Nivaldo Ornelas, Paulo Guimarães flauta, Ed Maciel trombone, Darcy Da Cruz trompete, Dulce Bressane voz. "É o trabalho mais progressivo na extensa discografia de Egberto Gismonti. Maestro, multiinstrumentista e arranjador, Egberto nunca teve o reconhecimento do público e da imprensa especializada em nosso pais. Claro que inúmeros dos seus trabalhos, como este que ora comento, são demais complexos para ouvintes que esperam uma musica convencional, sem experimentalismo, como nas faixas conforme altura do sol e da lua cuja influencia de Hermeto Paschoal é evidente. Academia de danças nos aproxima muito da Mahavishnu Orquestra, pois alguns dos seus segmentos parecem guardar intima relação com o trabalho de John Mclaughlin"(botecodosbloggers).
  • Judas Priest - "British Steel" é o sexto álbum de estúdio da banda de Heavy Metal britânica Judas Priest. British Steel é tido muitas vezes como o melhor disco da banda e foi lançado durante a época do N.W.O.B.H.M. (New Wave Of British Heavy Metal) - em português: Nova Onda de Heavy Metal Britânico. Destaque para as músicas "Breaking the Law" e "Metal Gods", que viraram verdadeiros hinos e de fácil assimilação. Nos Estados Unidos, foram premiados com disco de ouro pela RIAA em 1982, e com disco de platina em 1989. Formação: Rob Halford: Vocais, K.K. Downing: Guitarras, Glenn Tipton: Guitarras, Ian Hill: Baixo, Dave Holland: Bateria (Wikipédia). Quando falamos em álbuns muito influentes dentro do Heavy Metal, “British Steel” certamente sempre será mencionado por muitos adoradores da música pesada, quer seja pela sua quantidade absurda de clássicos em um único trabalho, pela qualidade e criatividade na elaboração dessas composições ou pela “performance” entusiástica dos músicos da banda nesse trabalho de estúdio. Ele certamente é uma obra eterna e que merece longas e repetidas audições (David Torres/Whiplash.net).
  • The Mission - "Children" foi lançado em 1988 produzido por John Paul Jones baixista do Led Zeppelin, formação: Wayne Hussey vocal guitarra(ex The Sisters of Mercy), Craig Adams baixo(ex The Sisters of Mercy), Simon Hinkler guitarra, Mick Brown bateria. "O tradicional bairro da Liberdade, reduto da comunidade japonesa em São Paulo, vivenciou na noite do último domingo (27 de maio) um pouco da atmosfera dos clubes ingleses nos anos de 1980. Ícone da cena gótica, pós-punk daquela década, a lendária banda The Mission (UK) fez, no pequeno e aconchegante Cine Joia, seu único show no Brasil, válido pela turnê de comemoração de seus 25 anos de carreira"(portaldoinferno.com.br).
antonio maciel
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