VAI UM SOM AÍ?

PARA AMANTES DE ROCK BLUES E JAZZ, INFORMAÇÕES BÁSICAS SOBRE BANDAS E MÚSICOS, AFINAL O QUE IMPORTA É O SOM, NÃO SOU ESPECIALISTA SÓ ESCUTO MÚSICA HA BASTANTE TEMPO, SÓ FAÇO POSTAGEM DO QUE OUVI.

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sexta-feira, 30 de agosto de 2013

Mahavishnu Orchestra - Banda de Jazz Rock Progressivo liderada pelo guitarrista inglês John McLaughlin, formada em Nova York, em 1971. "Formação original da "Mahavishnu": John McLaughlin nas guitarras elétricas e acústicas, Billy Cobham na bateria, Rick Laird na guitarra, Jan Hammer nos pianos e sintetizador, Jerry Goodman no violino. Esta primeira formação do conjunto era multinacional: McLaughlin é de Yorkshire, Inglaterra; Cobham, do Panamá; Hammer de Praga, na Tchecoslováquia; Goodman, de Chicago, Illinois, e Laird de Dublin, na Irlanda. Este grupo foi considerado um pioneiro importante no movimento jazz fusion. McLaughlin e Cobham se conheceram durante uma gravação com Miles Davis. McLaughlin também foi influenciado em sua concepção da banda por seus estudos com o guru indiano Sri Chinmoy, que o encorajou a tomar o nome de "Mahavishnu", que significa "compaixão divina, poder e justiça." ou simplesmente "Grande Vishnu", um aspecto de Vishnu"(wikipédia).

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MELHORES DO MÊS

  • Rita Lee & Tutti Frutti - "Atrás do Porto Tem uma Cidade" é o primeiro álbum da cantora e compositora brasileira Rita Lee com a banda Tutti Frutti, lançado em 1974. Formação: Rita Lee: Voz, Clavinet, Moog, Melotron, Piano, Órgão, Pandeiro e Palmas, Lúcia Turnbull: Voz, Guitarra, Violão de 12 cordas e Palmas, Luis Sérgio Carlini: Guitarra, Guitarra Havaiana, Lee Marcucci: Baixo, Mamão: Bateria, Paulinho: Bateria, Juarez: Sax, Luis Cláudio: Jazz Guitarra. Rita havia deixado Os Mutantes em outubro de 1972 e tinha de montado uma dupla feminina com Lúcia Turnbull, o Cilibrinas do Éden, e a primeira apresentação da dupla acabou sendo no primeiro dia do festival Phono 73. Por um acaso, sua apresentação acabou ocorrendo logo antes da apresentação dos Mutantes. Com a recepção fria do público ao seu projeto acústico, Rita Lee decidiu que precisava de um grupo de rock para acompanhá-las. A "descoberta" da banda por Rita acabou levando a um convite para que eles passassem a ser a banda de apoio dela (Wikipédia).
    wikipédia
  • Made in Brazil - "Paulicéia Desvairada" foi lançado em 1978, formação: Caio Flávio vocal, Oswaldo Vecchione baixo, Naná guitarra, Franklin Paolilo bateria. Terceiro álbum do 'Made', "Paulicéia Desvairada" mantém a mesma pegada Rock & Roll da banda. A principal diferença para os outros discos fica no vocal. Dessa vez os vocais ficaram com Caio Flávio, e comparando-o aos vocalistas anteriores, ele fica um degrau abaixo. Em alguns momentos ele acaba soando Pop demais. Apesar disso, o álbum conta com músicas muito bem trabalhadas, com bastante uso de instrumentos de sopro e backing vocals. A faixa de abertura é "Gasolina", e letra mais atual do que essa, impossível! Os músicos reclamam da falta de grana e do preço da gasolina, que está muito cara. Pois é, qualquer semelhança com hoje não é mera coincidência. Depois tem a balada "Amanhã é um Novo Dia", seguida pelo Blues de "Eu Vou Estar Com Você". A próxima é "Eu Não Sei Se Mudaria", com um ritmo mais 'Funkado'. Bem interessante. A sexta música dá o título ao álbum, "Paulicéia Desvairada". Uma homenagem à São Paulo, bem Rock & Roll. Mantendo a pegada, vem "Uma Banda Made in Brazil", uma auto-biografia da banda. A décima é "Massacre", uma levada mais Hard Rock. E a última faixa é a interessante "A Primeira Vez que Você me Deixou"(cometarock.blogspot.com).
    cometarock.blogspot.com
  • George Thorogood - "2120 South Michigan Avenue". É um álbum de estúdio de George Thorogood and The Destroyers. Foi lançado em 14 de junho de 2011 pela gravadora Capitol Records. O álbum alcançou a posição # 2 na Billboard Top Blues Albums. O título refere-se ao endereço dos escritórios e estúdios de gravação da Chess Records em Chicago. O álbum contém dez covers de canções gravadas na Chess Records por artistas como Chuck Berry, Bo Diddley, Willie Dixon e Muddy Waters. Mais um cover da instrumental "2120 South Michigan Avenue" dos Rolling Stones e duas canções originais sobre artistas da Chess Records. A Capitol Records se aproximou de Thorogood com a idéia para o álbum e selecionou a maioria das músicas, participaram doa álbum: Buddy Guy guitarra, Tom Hambridge bateria, percussão, Tommy MacDonald baixo, Kevin McKendree piano, Hammond B3 orgão, Charlie Musselwhite harmônica, Marla Thorogood background vocals, Rio Thorogood background vocals. Formação: George Thorogood guitarra, vocal, Jim Suhler guitarra, Bill Blough baixo, Buddy Leach saxofone, Jeff Simon bateria(wikipédia).
    wikipédia
  • Samsara Blues Experiment - “Long Distance Trip“ é o primeiro álbum de estúdio da banda alemã Samsara Blues Experiment, lançado em março de 2010. Samsara Blues Experiment foi fundada na cidade de Berlim, no ano de 2007, pelo vocalista&guitarrista Christian Peters. Houve várias mudanças na formação a partir de sua fundação, até se estabelecer com: Christian Peters (vocal, guitarra, sintetizador, cítara); Hans Eiselt (guitarra); Richard Behrens (baixo) e Thomas Vedder (bateria). Antes do lançamento do primeiro álbum, os caras lançaram 2 Eps, que contribuíram muito para o amadurecimento de sua proposta sonora (stockrockradio.com.br).
    tripjam.blogspot.com
  • Glenn Hughes - "Blues" foi lançado em 1992. "Hughes gravou este grande petardo de blues, com a participação de diversos guitarristas de renome da época: John Norum, do Europe, já citado acima; Mick Mars, do Motley Crue; Warren DeMartini, do Ratt; Ritchie Kotzen, do Poison e Mr.Big; e Mark Kendall, do Great White. Temos também o guitarrista Paul Pesco, que já tocou com Madonna (na turnê do álbum "Like A Virgin"). Todos estes guitarristas se revezam nos solos do álbum. A guitarra base de todo o disco foi feita por Craig Erickson; o baixo ficou a cargo de Tony Franklin (já tocou com Roy Harper, The Firm e outros grandes nomes) e do próprio Glenn Hughes; a bateria ficou com Gary Ferguson (já tinha tocado com Hughes no projeto com Pat Thrall e no disco de Gary Moore; tocou em diversos discos seguintes da carreira solo de Glenn) e ainda tivemos os teclados por Mark Jordan. Tanta fera junta não poderia trazer outro resultado senão um belíssimo disco de blues rock. Este é um disco pouco conhecido, mas de qualidades impressionantes, e vale a pena ser conhecido e apreciado por todos os fãs de Glenn Hughes, que sabem curtir um belo álbum como este. O desfile de grandes guitarristas emprestando seu talento para este registro também é impressionante e aumenta ainda mais a importância deste grande registro do "the voice of rock". (João Paulo Linhares Gonçalves via Whiplash.Net).
    Whiplash.Net
  • Vintage Vantage - "Neblina". Há uma velha frase que diz que o ‘baixo é a alma da música’. Não deixa de ser verdade, mas também não quer dizer que os graves devem ser limitados às quatro cordas convencionais. A grande sacada é saber aproveitar as oportunidade e usar com criatividade o que tem, seja limitação técnica, de pessoas ou se realmente sua proposta é sair do formato padrão de banda. E se é para ousar, que se faça com estilo. Bateria, guitarra e piano. É assim, sem vocal, baixo e com um piano que a Vintage Vantage se apresenta para o mundo. O trio instrumental formado por Gabriela Ila (piano), Lucas Pacífico (guitarra) e Renan Magão (bateria) nasceu em Taguatinga-DF em 2010, lançando em abril de 2016 o seu segundo registro, o EP Neblina. A guitarra cheia de fraseados que conversam com o ouvinte, o piano misturando a base com algum toque de melancolia e a bateria segurando todas as paisagens psicodélicas da banda, fazem um conjunto coeso e muito funcional sem se prender ao convencionado musicalmente como ‘bom’ ou ‘o certo’. Essa ousadia da banda é, na verdade, o seu grande diferencial. “Deserto”, segunda faixa do disco, que parece um Sérgio Mendes afogado em LSD, ou a título, “Neblina”, que soa como uma trilha de um horror movie bem antigo. A verdade é que a banda parece se focar em temáticas para suas canções, não se apega a estilos e tenta expandir ao máximo o seu universo criativo para além de um potencial progressivo onde seu som originalmente remete. Neblina, é na verdade um vai e vem de climagens exploradas por uma banda ousada dentro de sua essência e que sabe usar muito bem sua versatilidade dentro da própria música. O trabalho saiu pelo selo Martelo Records, com produção de Gustavo Halfeld e gravação na sala Funarte. (rockinpress.com.br)
    vintagevantage.bandcamp.com
  • John Lennon - "Mind Games" foi lançado em 1973, formação: John Lennon vocal guitarra, Ken Ascher piano orgão, Jim Keltner bateria, Rick Marotta bateria, Gordon Edwards baixo, David Spinozza guitarra, Arthur Jenkins percussão, Sneaky Pete Kleinow guitarra, Michael Brecker sax. "Mind Games é o quarto álbum de John Lennon, e foi gravado no Record Plant Studios  no verão 1973, e lançado em novembro do mesmo ano. O álbum foi o primeiro registro de produção própria de Lennon sem a ajuda de Phil Spector. Mind Games foi mal recebido pelos críticos de música. Alcançou o número 13 no Reino Unido e número 9 em os EUA, onde foi ouro"(wikipédia).
    cdsgratis.net
  • P U S, Porrada Ultra Suicida - Banda de Brasília, Distrito Federal, Brasil, formada em 1980. Formação: Ronan Meireles vocal, Deborah Babilônia vocal, Syang guitarra, Conrado guitarra, Zanny baixo, Mario teclado, Betty percurssão, Anderson bateria. P U S foi lançado em 1991.
    blast-metaleloucuras.blogspot.com
  • Septicflesh - "Titã" Nono álbum de estúdio (e seu terceiro desde sua reunião em 2017), os mestres sepulturais do death metal sinfônico se consagraram como uma das bandas mais criativas e talentosas de todo o espectro sinfônico de metal, apresentando um álbum de alta qualidade musical e musical. liricamente. Em Titã, Septicflesh explora seu lado mais pesado e mais agressivo e, ao mesmo tempo, expõe seus aspectos mais sinfônicos. Tudo isso com seu toque característico e místico que está sempre presente em sua música. Movendo-se para as partes não-sinfônicas do álbum, Fotis Benardo fez um excelente trabalho com uma abordagem tão enérgica, precisa e poderosa na bateria, algo que poderia ser descrito como algo bestial. O som da bateria e do contrabaixo também é diferente do anterior. Eu não sei por que isso aconteceu, mas eu não acho que seja uma coisa ruim, mas a produção geral do álbum é impecável de qualquer maneira. As guitarras têm um som muito forte e até mesmo "blackish" durante algumas músicas. Os vocais, por outro lado, são igualmente ótimos, Spiros Antoniou também faz um trabalho surpreendente tanto nos vocais quanto atrás do baixo. Em relação ao trabalho de Spiros, devo dizer que no começo fiquei um pouco "desapontado" com a capa, já que senti que era simples demais, ou pelo menos eu pensava assim, mas depois do próprio Spiros ouvi o significado por trás isso, e todo o esforço que foi colocado nele, fiquei sem palavras. Em termos muito gerais, eu diria que Titã é bastante sólido, intenso e imenso também (www.metal-archives.com).
    abysszine.com
  • IAH - IAH é um trio instrumental argentino formado por Juan Pablo Lucco Borlera (baixo), Mauricio Condon (guitarra) e José Landín (bateria). A banda lançou no dia 20 de janeiro seu primeiro trabalho de estúdio. O EP auto intitulado traz quatro músicas que vão do psicodélico ao Stoner e flertam com o Post Rock em alguns momentos. A primeira coisa que pensei enquanto ouvia as músicas foi como a capa do EP combina com a sonoridade da banda. O IAH consegue começar a “pintar” paisagens espaciais com poucos minutos da faixa “Cabalganloscielos”, que abre o trabalho de maneira grandiosa. O grande destaque fica com a pesadíssima “Eclipsum” que fecha o EP de forma grandiosa. A música conta com um trecho mais lento que se aproxima do Post Rock de forma muito bela antes de voltar ao Riff mais pesado e travado do trabalho. Com uma estreia de tão alto nível, arrisco a dizer que o IAH será uma das grandes revelações de 2017!(doombringerbr.wordpress.com).
    doombringerbr.wordpress.com
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MELHORES DA SEMANA

  • P U S, Porrada Ultra Suicida - Banda de Brasília, Distrito Federal, Brasil, formada em 1980. Formação: Ronan Meireles vocal, Deborah Babilônia vocal, Syang guitarra, Conrado guitarra, Zanny baixo, Mario teclado, Betty percurssão, Anderson bateria. P U S foi lançado em 1991.
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  • Colour Haze - Banda de Munique, Alemanha, formada em 1994, formação inicial: Stefan Koglek vocal guitarra, Philipp Rasthofer baixo, Manfred Merwald bateria. "É uma banda de stoner rock formada em Munique, Alemanha na metade dos anos 90. O grupo é um dos mais velhos da cena stoner rock Alemã. A banda começou com um som mais pesado, fortemente influenciados pelo Black Sabbath, mas depois foi absorvendo influências de rock psicodélico e rock progressivo" Wikipédia
  • Pitty - "Admirável Chip Novo" foi lançado em 2003, formação: Pitty vocal , Martin guitarra, Joe baixo e Duda bateria. "Estudou piano e violão na Universidade Federal da Bahia. Nasceu em Salvador. Dos nove aos 14 residiu em Porto Seguro, logo depois retornando a Salvador. Transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde gravou o primeiro disco e logo depois, mudou-se para São Paulo, residindo em um prédio na região central da cidade, onde também residem, em apartamentos separados, o baixista Joe, o namorado e baterista Duda, integrantes de sua banda. Sobre ela disse Rita Lee, em 2004, na ocasião de sua participação no disco: "Rita Lee - MTV ao vivo": "Assim que a MTV me fez o convite, Pitty entrou na minha cabeça. Seria a garota papo firme ideal no papel da filha rebelde em 'Esse tal de roque enrow'. Pitty tem a voz forte e uma personalidade marcante. Ela não veio ao mundo pra passear". Ainda em 2004 foi convidada pelo produtor André Moraes para compor a trilha-sonora do filme "Meu tio matou um cara", de Jorge Furtado"(dicionariompb.com.br).
  • Grand Funk Railroad - Banda de Michigan, USA, formada em 1969, formação inicial: Mark Farner vocal e guitarra, Mel Schacher baixo, Don Brewervocals bateria.
  • Capricorns - "Ruder Forms Survive" foi o álbum de estréia dessa banda de Londres, lançado em 2005, contendo de apenas sete faixas, mas são poderosos 47 minutos. Ele seria seguido por um outro álbum antes de a banda decidir se separar, mas dizer que os Capricorns não tenham deixado uma música soberba e de qualidade seria blasfêmia. Capricorns faziam um estilo mais progressivo e técnico. Este quarteto, infelizmente já extinto era composto pelos guitarristas Nathan Bennett e Kevin Williams, baterista Chris Turner (também do Orange Goblin) e o baixista Dean Berry (do Iron Monkey lendário e saudoso), e é seguro dizer que todas as idéias que esse dois últimos membros podem evocar em sua mente provavelmente estão certas: Capricorns pensou um som pesado, mas entregou-o com toques de metal progressivo e influências pós-rock (richreviewz.wordpress.com).
  • Azymuth - "Águia Não Come Mosca", 1977 formação: José Roberto Bertrami (teclados), Alexandre Malheiros (baixo), e Ivan Conti "Mamão" (bateria). Esse é o segundo disco da banda brasileira de jazz fusion, lançado em 1977, no auge desse gênero, com grandes nomes lançando discos excepcionais por toda a década de 70 e início da década de 80. Os rótulos se multiplicavam na mídia especializada, assim como as críticas favoráveis e desfavoráveis. Os brasileiros não só estavam inseridos nesse cenário, como também já eram muito respeitados pela habilidade harmônica, pela inventividade e pelo exímio domínio da linguagem instrumental. Enquanto parte da crítica internacional torcia o nariz para as misturas, nomes como Azymuth, Oregon, Egberto Gismonti, Wayne Shorter, Raul de Souza, Airto Moreira, Gato Barbieri, Caldera, Shakti, entre outros, misturavam o jazz com culturas diversas e se alinhavam a outros que misturavam o jazz com o rock, o funk, o sol e o blues, tais como Weather Report, Stanley Clarke, Larry Coryell, James Blood Ulmer, Mahavishnu Orchestra, L.A. Express, Passaport, Pat Martino, Chick Corea, e vários outros, lançavam uma obra prima atrás da outra, independente do que os puristas pensavam, ou pensam, tanto faz (peduvido.blogspot.com.br).
  • John Mayall - "Empty Rooms" é um álbum de estúdio lançado no final de 1969, pela Polydor, formação: John Mayall vocal, gaita, guitarra, teclados, Jon Mark guitarra, John Almond saxofone, flauta, Larry Taylor baixo, Steven Thompson baixo. É um acompanhamento para o álbum ao vivo The Turning Point, lançado no início do ano com os mesmos músicos: Jon Mark na guitarra acústica, Johnny Almond em saxofones e flauta, e Stephen Thompson no baixo. John Mayall canta, toca gaita, guitarra e teclados (incluindo um sintetizador moog). O ex-Canned Heat Larry Taylor convidado como segundo baixista em uma faixa ",To a Princess," improvisando com Thompson um dueto de baixos incomum. A ausência de um baterista deixa o ritmo bastante fluido e o som resultante é incomum, mesmo para um álbum de John Mayall. As músicas, todas escritas por Mayall, em sua maioria dirigidas seu romance com o fotógrafo Nancy Throckmorton, um tema que ele continuaria explorando no album USA Union(wikipedia).
  • Titãs - "Cabeça Dinossauro" é o terceiro álbum de estúdio da banda brasileira de rock Titãs, lançado em junho de 1986. Foi incluído na lista dos 100 melhores discos da música brasileira ficando com a 19ª posição. Lançado em finais de junho de 1986, não só marcou a estréia da parceria da banda com o produtor Liminha como também garantiu o primeiro disco de ouro para a banda, em dezembro do mesmo ano. A prisão de Arnaldo Antunes e de Tony Bellotto, nos finais de 1985, por porte de heroína, e a clara vontade da banda querer buscar uma unidade sonora – mais precisamente, pesada - influenciaram na mudança estética que a banda tomou neste LP, após a expressão de uma sonoridade um tanto confusa (que poderia revelar algumas boas canções) nos dois álbuns anteriores. A capa foi baseada em um esboço do pintor italiano Leonardo Da Vinci, intitulado A expressão de um homem urrando. Um outro desenho de Da Vinci, Cabeça grotesca, foi para a contracapa do disco (wikipédia).
  • Public Image Ltd - "First Issue" foi lançado em 1978. Public Image Ltd, também referida como P.I.L. ou PIL, foi a banda de Johnny Rotten após o término de sua banda anterior, os Sex Pistols, uma das mais conhecidas dos primeiros tempos do punk rock. John Lydon (ex-Johnny Rotten) formou o PIL juntamente com o guitarrista Keith Levenne (ex-Clash), o baixista Jah Wooble e o baterista David Crowe. Em 1978 lançaram o compacto "Public Image" e logo depois o LP também chamado de Public Image. Então David Crowe saiu da banda e começou um rodízio de bateristas durante as gravações do próximo disco (wikipédia).
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