PARA AMANTES DE ROCK BLUES E JAZZ, INFORMAÇÕES BÁSICAS SOBRE BANDAS E MÚSICOS, AFINAL O QUE IMPORTA É O SOM, NÃO SOU ESPECIALISTA SÓ ESCUTO MÚSICA HA BASTANTE TEMPO, SÓ FAÇO POSTAGEM DO QUE OUVI.
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terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
Art Blakey and The Jazz Messengers - "Indestructible" foi lançado em 1964, formação: Art Blakey bateria, Wayne Shorter sax tenor, Lee Morgan trompete, Curtis Fuller trombone, Cedar Walton piano, Reggie Workman baixo. Arthur "Art" Blakey (11 de outubro de 1919 - 16 de outubro de 1990), conhecido mais tarde como Abdullah Ibn Buhaina, foi um vencedor do Grammy Award americano como baterista de jazz e bandleader. Junto com Kenny Clarke e Max Roach, ele foi um dos inventores do estilo moderno do bebop de bateria. Ele é conhecido como um músico poderoso e um groover vital, sua marca de blues, hard bop badalado foi e continua a ser profundamente influente no jazz. Por mais de 30 anos, Art Blakey e os Jazz Messengers, incluiu muitos jovens músicos que passaram a se tornar nomes de destaque no jazz. O legado da banda é assim, não só conhecida pela música que produziu, mas como um campo de provas para várias gerações de músicos de jazz (wikipédia).
sábado, 21 de setembro de 2013
Art Blakey and The Jazz Messengers - "A Night in Tunisia" (1960). Art Blakey foi, sem dúvida, um dos bateristas mais explosivos e sólido de todos os tempos. Ele também é um dos melhores bandleaders e descobridores de novos talentos que a música já conheceu. Na faixa título de 1960, A Night in Tunisia, Art está começando com um solo cheio de polirritmia, cor e fogo, quase primal em sua intensidade. A palavra "fogo" pode facilmente se aplicar nesta versão dos Jazz Messengers, com o trompete de Lee Morgan, o saxofonista tenor altamente original Wayne Shorter, o pianista badalado Bobby Timmons e o baixista sempre confiável Jymie Merritt. Além de sua habilidade instrumental marcante, Morgan, Shorter e Timmons eram compositores qualificados. Cada um contribui com uma ou duas músicas neste conjunto clássico, incluindo Timmons "So Tired". No entanto, é a versão de 11 minutos de Dizzy Gillespie de "A Night in Tunisia", a maior indiscutivelmente, que realmente faz deste álbum algo transcendental (elusivedisc.com).
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