PARA AMANTES DE ROCK BLUES E JAZZ, INFORMAÇÕES BÁSICAS SOBRE BANDAS E MÚSICOS, AFINAL O QUE IMPORTA É O SOM, NÃO SOU ESPECIALISTA SÓ ESCUTO MÚSICA HA BASTANTE TEMPO, SÓ FAÇO POSTAGEM DO QUE OUVI.
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segunda-feira, 13 de junho de 2016
Egberto Gismonti - "Academia De Danças" foi lançado em 1974, formação: Egberto Gismonti arranjo, orgão, sintetizador, flauta, violão e voz, Luís Alves baixo, Robertinho Silva bateria, Marcio Montarroyos trompete, Danilo Caymmi, Mauro Senise, Nivaldo Ornelas, Paulo Guimarães flauta, Ed Maciel trombone, Darcy Da Cruz trompete, Dulce Bressane voz. "É o trabalho mais progressivo na extensa discografia de Egberto Gismonti. Maestro, multiinstrumentista e arranjador, Egberto nunca teve o reconhecimento do público e da imprensa especializada em nosso pais. Claro que inúmeros dos seus trabalhos, como este que ora comento, são demais complexos para ouvintes que esperam uma musica convencional, sem experimentalismo, como nas faixas conforme altura do sol e da lua cuja influencia de Hermeto Paschoal é evidente. Academia de danças nos aproxima muito da Mahavishnu Orquestra, pois alguns dos seus segmentos parecem guardar intima relação com o trabalho de John Mclaughlin"(botecodosbloggers).
domingo, 24 de agosto de 2014
Egberto Gismonti - "Corações Futuristas" foi lançado em 1976 pela EMI - Odeon (Brasil). É o quarto lançamento do artista no Brasil pelo sêlo EMI-Odeon, sendo este o sétimo de sua carreira, que já contava com um lançamento europeu (Orfeo Novo, lançado apenas na Alemanha). Seguindo uma tradição observada em outros álbuns, diversas músicas podem ser encontradas em outros discos de Gismonti. A abertura, "Dança das Cabeças" serviria de título para seu álbum de estréia pela gravadora alemã ECM, onde Egberto divide a performance com o percussionista Naná Vasconcelos"(wikipédia). Formação: Egberto Gismonti: arp odissey II, arp strings, space echo, mutron bi-phase, piano acústico e rhodes 88, violão e voz, Luiz Alves contra-baixo, Robertinho Silva bateria e percussão, Nivaldo Ornelas sax e flauta(wikipédia).
quinta-feira, 23 de janeiro de 2014
Egberto Gismonti - "Sonho 70" foi lançado em 1970, formação: Egberto Gismonti piano, violão e voz. Dulce Nunes voz..."A música de Egberto Gismonti abrange uma vasta gama de paletas sonoras, texturas, dialetos musicais e estados de espírito. Pode soar grandiosa ou introspectiva, dramática ou lúdica, nostálgica ou futurista, brasileira ou oriental. Suas composições são concebidas para os mais variados efetivos instrumentais, desde o violão solo até a orquestra sinfônica, passando pelos instrumentos étnicos e os teclados eletrônicos. Entre as principais influências de sua linguagem musical, podemos citar Heitor Villa-Lobos, Maurice Ravel, Django Reinhardt, John McLaughlin, Baden Powell, Astor Piazzolla, o folclore nordestino e do centro-oeste brasileiro, a música indígena e a música indiana, entre outras"(V.A. Bezerra/ejazz.com.br).
quinta-feira, 2 de janeiro de 2014
Egberto Gismonti - "Água E Vinho" foi lançado em 1972, formação: Egberto Gismonti percussão, piano, voz, orgão, violão, piano elétrico, harmônica, piano, João Palma bateria, Novelli baixo epercussão, Robertinho Silva bateria e percussão, Peter Dauelsberg violoncelo, Paulo Moura clarinete, sax soprano, sax alto, Piry Reis violão, Dulce Nunes voz. Gismonti é um Compositor, Multinstrumentista, Cantor e Arranjador brasileiro, considerado um virtuoso da música instrumental, destacando-se pela sua capacidade de experimentação, nasceu no Rio de janeiro em 1947. "Água e vinho não é apenas um disco para se ouvir, tem que senti-lo, compreendê-lo em plenitude apreciá-lo em suas minúcias, pois ali está o Brasil renovado, enfim é uma obra prima da arte musical brasileira onde a nossa raiz se faz presente em todos os sentidos"(luizamerico.com.br).
terça-feira, 24 de setembro de 2013
Egberto Gismonti - É um Compositor, Multi-instrumentista, Cantor e Arranjador brasileiro, considerado um virtuoso da música instrumental, destacando-se pela sua capacidade de experimentação, nasceu no Rio de janeiro em 1947. "A música de Egberto Gismonti abrange uma vasta gama de paletas sonoras, texturas, dialetos musicais e estados de espírito. Pode soar grandiosa ou introspectiva, dramática ou lúdica, nostálgica ou futurista, brasileira ou oriental. Suas composições são concebidas para os mais variados efetivos instrumentais, desde o violão solo até a orquestra sinfônica, passando pelos instrumentos étnicos e os teclados eletrônicos. Entre as principais influências de sua linguagem musical, podemos citar Heitor Villa-Lobos, Maurice Ravel, Django Reinhardt, John McLaughlin, Baden Powell, Astor Piazzolla, o folclore nordestino e do centro-oeste brasileiro, a música indígena e a música indiana, entre outras"(V.A. Bezerra/ejazz.com.br).
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