PARA AMANTES DE ROCK BLUES E JAZZ, INFORMAÇÕES BÁSICAS SOBRE BANDAS E MÚSICOS, AFINAL O QUE IMPORTA É O SOM, NÃO SOU ESPECIALISTA SÓ ESCUTO MÚSICA HA BASTANTE TEMPO, SÓ FAÇO POSTAGEM DO QUE OUVI.
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terça-feira, 15 de abril de 2014
Eric Dolphy - "Out There" foi lançado em 1960, formação: Eric Dolphy flauta, sax alto, clarinete baixo, Ron Carter violoncello, baixo, George Duvivier baixo, Roy Haynes bateria. Dolphy reuniu uma banda maravilhosamente estranha: violoncelo, baixo e bateria. Dolphy tinha tocado com violoncelo na banda do baterista Chico Hamilton, mas aqui o violoncelo de Carter serve tanto como um parceiro de linha de frente e um instrumento de corda no lugar do piano ou guitarra. O resultado é um álbum com um som decididamente “out” e aberto - com cada solista livre para explorar a harmonia acima das barreiras mínimas de linhas de baixo de George Duvivier e Roy Haynes. O disco foi sempre considerado um clássico menor de Dolphy onde "começa a pagar dividendos prometidos", nas palavras do Penguin Guide - a remasterização é uma revelação significativa. Agora o violoncelo de Carter é um parceiro mais igualitário nas melodias, juntando Dolphy com mais força no som geral da banda. O efeito é semelhante a ouvir o quarteto clássico de Ornette, pela primeira vez, com Dolphy e Carter fraseando as músicas junto com a unidade misteriosa (como Coleman e Don Cherry), mas em uma veia muito mais sombria, estranha (popmatters.com).
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
Eric Dolphy – "Out to Lunch" foi lançado em 1964, formação: Eric Dolphy clarinete baixo, fluta, sax alto, Freddie Hubbard trompete, Bobby Hutcherson vibraphone, Richard Davis baixo, Tony Williams bateria. Diferente da maioria dos músicos de jazz que tem como fundação o blues, Eric Dolphy tinha raiz na música clássica e isso fica bastante aparente na complexidade de seus discos. ‘Out to Lunch!’ é a sua maior obra e soa como uma noite de bebedeira cheia de ocasiões surreais e estranhas. Deixe de lado todas as suas concepções sobre o que é música e ouça todos os caminhos tortos percorridos pelos instrumentos, que podem passar por momentos silenciosos até momentos de pura explosão sonora (oesquema.com.br).
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